Para economistas do ICL, manter juros elevados é remédio amargo demais e que não é eficiente para controlar a inflação. CNI vê espaço para corte de 0,75 p.p. na Selic na reunião de hoje.
Banco do Japão (BoJ) decidiu elevar os juros pela primeira vez em 17 anos, encerrando uma política de taxas negativas de longa data. Por aqui e nos EUA, começam hoje as reuniões para decisões sobre as taxas de juros, que serão divulgadas amanhã (20).
Projeção do consenso LSEG prevê alta de 0,78% na base mensal e de 4,44% na base anual do IPCA de fevereiro.
Por aqui, saem nesta terça-feira dados de inflação ao produtor de janeiro e de serviços de fevereiro, além do Boletim Focus.
PEC transformaria o BC em empresa pública com total autonomia financeira e orçamentária, sob supervisão do Congresso Nacional. Porém, desde a origem da instituição, autonomia do Banco Central é posta em xeque, pois a maioria dos dirigentes vem do mercado financeiro. Aí é que está o problema.
O dólar fechou o dia com queda de 0,35%, cotado a R$ 4,9553 no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana recuou 0,76%.
Projeção se baseia na perspectiva de "crescimento mais homogêneo entre atividades cíclicas – impulsionadas pelo patamar menos contracionista dos juros [juros menores do que em 2023] – e não cíclicas", disse a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
Em entrevista à Rede TV!, presidente também falou que economia brasileira deve crescer 3% este ano, e que governo vai criar empréstimo consignado "para todos os trabalhadores brasileiros".
O consenso LSEG prevê alta mensal de 0,82% e de 4,52% na base anual do indicador que é considerado a prévia de inflação no Brasil, que será divulgada às 9h pelo IBGE.
Já o dólar subiu 0,30%, negociado a R$ 4,9530 no mercado à vista.