Expectativa é de que Gabriel Galípolo, no comando da área de fiscalização do Banco Central (BC), promova a harmonização entre política fiscal e monetária. Crescem as apostas de que ele pode ser sucessor de Roberto Campos Neto à frente da autarquia
Neste artigo, os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli fazem uma análise aprofundada sobre a ata da última reunião do Copom
Comissão de Assuntos Econômicos receberá nomes indicados por Lula, um deles assessor de confiança do ministro da Fazenda
Mais uma vez, analistas ouvidos para o documento do Banco Central também reduziram as perspectivas de inflação, de 5,06% para 4,98%
Decisão foi anunciada pelo Conselho Monetário Nacional, formado pela Fazenda, Planejamento e Orçamento e BC. Colegiado definiu meta de inflação para 2026 em 3% e manteve as de 2024 e 2025 inalteradas, o que foi bem recebido pelo mercado financeiro
No Brasil, é aguardada a divulgação a Pnad Contínua. A expectativa é de que o levantamento apresente queda na taxa de desemprego, de 8,5% para 8,3%
Dólar fica estável frente ao real, com queda de 0,01%, a R$ 4,847 na compra e na venda
Em outra frente, Banco Central divulgou hoje relatório do segundo trimestre, no qual reduz de 5,8% para 5% a previsão do IPCA para este ano. Se isso acontecer, será a terceira vez de estouro da meta pela atual gestão da autarquia
A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) aprovou ontem (27) quatro requerimentos para que Campos Neto seja convidado novamente à comissão para prestar esclarecimentos sobre a política monetária e a definição da taxa Selic
No entanto, a opinião nessa direção não é unânime, segundo o comunicado. Uma ala pequena do Copom mostra-se mais cautelosa