Em coletiva de imprensa após o anúncio, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que os dados da economia dos EUA ainda não deram aos membros do Fed confiança suficiente para baixar os juros. “A inflação desacelerou substancialmente, mas ainda está muito alta”, ponderou.
O economista e fundador do ICL, Eduardo Moreira, já fez avaliações sobre o quanto as decisões da política monetária nos EUA afetam a economia global.
Por aqui, será divulgada a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com expectativa de alta de 0,2% na comparação mensal.
O dólar à vista fechou o dia a R$ 5,3610, com alta de 0,08% no mercado à vista.
Por aqui, as atenções estão voltadas para a divulgação do IPCA de maio pelo IBGE, às 9h. O consenso LSEG projeta alta de 0,42% na base mensal e de 3,89% na base anual.
Chefe de economia para Brasil e estratégia para América Latina do BofA, David Beker, justificou que o chamado PIB potencial do país cresceu, como reflexo de ganhos de produtividade e de uma taxa de desemprego estrutural.
Nas negociações do dia, o dólar perdeu força e terminou o dia cotado a R$ 5,35, com avanço de 0,60% no mercado à vista — o maior patamar desde janeiro de 2023.
Pesquisa do National Bureau of Economic Research mostra que cada 1ºC a mais na temperatura do planeta leva à queda de 12% do PIB global.
O euro caiu 0,5% ao lado das ações europeias. O Stoxx 600 desvalorizava perto de 0,60% nesta manhã.
O dólar fechou a R$ 5,32, com alta de 1,41%, no maior patamar desde janeiro de 2023. Na semana, a alta foi de 1,41%.