O dólar fechou a R$ 5,32, com alta de 1,41%, no maior patamar desde janeiro de 2023. Na semana, a alta foi de 1,41%.
No Brasil, sai o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
O dólar zerou os ganhos da semana e terminou o dia a R$ 5,25, com baixa de 0,89% no mercado à vista.
A última vez em que a autoridade monetária reduziu as taxas de juros foi em setembro de 2019. Por aqui, sai o resultado da balança comercial de maio.
O avanço do PIB brasileiro no 1º trimestre, de 0,8%, mostra que o país teve crescimento superior ao dos países europeus e dos Estados Unidos, mas segue atrás de emergentes como Turquia, China e Índia.
No Brasil, a agenda econômica tem como destaque a produção industrial de abril e dados do Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços.
Já o dólar teve forte alta e terminou o dia a R$ 5,28 com avanço de 0,98% no mercado à vista.
O consenso do mercado é de que a atividade econômica brasileira registre avanço de 0,8% na base trimestral e traga crescimento de 2,2% no ano.
O dólar, que encostou em R$ 5,25 no início da sessão, terminou o dia a R$ 5,23, um recuo de 0.32% no mercado à vista.
Na seara de indicadores por aqui, saem hoje o Boletim Focus e o PMI da indústria de maio.