Receita Federal anunciou que o recolhimento de julho foi de R$ 201,829 bilhões
Porém, na parcial do primeiro semestre deste ano, o montante arrecadado totalizou R$ 1,14 trilhão, com crescimento real de 0,31%.
Há uma expectativa do mercado de que o potencial de arrecadação pode ficar entre R$ 6 bilhões e R$ 12 bilhões em receitas a partir da regulamentação desse mercado.
O objetivo é rever benefícios tributários e passar a cobrar impostos de setores e empresas que, por falta de regras, hoje não pagam, como as apostas eletrônicas. Com isso, haverá o aumento da arrecadação federal
Se confirmada a nova projeção, o déficit primário vai representar 1% do Produto Interno Bruto (PIB), patamar que tem sido defendido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad
Segundo o Ministério da Fazenda, foi o melhor desempenho arrecadatório para o mês de janeiro desde 1995. Resultado é atribuído ao aumento da arrecadação do IRPJ, CSLL e pelo comportamento das desonerações vigentes
A projeção é que as receitas líquidas vão atingir 19% do PIB no ano que vem, a segunda maior da série histórica do Tesouro Nacional.
Estimativa é que a perda de arrecadação varie entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões.
Quantia seria transferida em 2024, mas o governo quer fazer o pagamento já em 2023 devido às perdas na arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A antecipação ainda precisa ser aprovada em um projeto de lei no Congresso
Em outubro, a arrecadação do governo somou a mais R$ 3 bilhões em Imposto de Renda e CSLL, vindo das empresas ligadas ao setor de "commodities" (petróleo, minério e alimentos), com cotação internacional