Mercados também aguardam ansiosamente pelo resultado da reunião entre os líderes do Congresso norte-americano e o presidente dos EUA, Joe Biden, sobre o teto da dívida do país
O estudo da economista do FGV Ibre Janaina Feijó foi elaborado a partir microdados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Para hoje, os investidores aguardam a divulgação da decisão do Banco da Inglaterra sobre os juros e a inflação ao produtor dos Estados Unidos
Outro assunto que está no radar dos investidores é o teto da dívida dos EUA, em discussão no Congresso do país. Ontem (9) o presidente Joe Biden deixou claro que o default (calote) “não é uma opção”
Copom não cogita alteração da taxa Selic, que deve completar aniversário de um ano a 13,75%, mesmo com mudança considerável no cenário econômico
Dólar cai 0,98% frente ao real, cotado a R$ 4,94
Em Wall Street, analistas também repercutem dados da Apple, que vieram acima do esperado. Na Europa, eles digerem o reajuste de 25 pontos-base na taxa de juros da zona do euro, ontem (4), pelo BCE
Governo Lula está trabalhando para melhorar a conjuntura econômica e cenário de hoje está diferente daquele de quando o BC elevou a Selic para o atual nível
Presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que o fato de o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) ter deixado de prever um novo aumento das taxas é importante. Mas, reiterou que a decisão de uma "pausa" no ciclo de aperto monetário ainda não foi feita
Depois do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), o BCE (Banco Central Europeu) anuncia, nesta quinta-feira (4), a sua taxa de juros. Expectativa do mercado é de aumento de 0,25 ponto percentual