Por aqui, os destaques da agenda de indicadores são o PMI de serviços, com dados de dezembro; os números do crédito bancário; e preços ao produtor de novembro.
Nas negociações do dia, o dólar encerrou o pregão com leve queda de 0,01%, a R$ 4,9151 no mercado à vista.
O dólar ganhou força e terminou a sessão a R$ 4,9158, com alta de 1,29% no mercado à vista.
Por aqui, as divulgações da semana começam com o boletim Focus, seguido os números de PMI e dos dados da balança comercial de dezembro e do acumulado de 2023.
A taxa é a menor para um trimestre encerrado em novembro desde 2014 (6,6%), ou seja, retoma a valores de quase dez anos atrás, quando a desocupação era bem mais baixa, diz IBGE.
Por aqui, com a agenda esvaziada, o foco tem sido na movimentação do governo, que deve encaminhar amanhã (28) para o Congresso uma alternativa para a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.
Ministro da Fazenda comentou a retirada da proposta do setor que mais emite gases de efeito estufa no país, após lobby da bancada do boi na Câmara. “Acredito que, no curto prazo, essa decisão vai ser revista pelo próprio setor. Porque é benéfica", disse.
Proposta prevê unificação de impostos e fundo de R$ 60 bilhões.
A participação do programa habitacional do governo Lula nas vendas totais do setor tende a crescer significativamente a partir do quarto trimestre de 2023 e do primeiro trimestre de 2024, segundo o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.
Trecho do documento também reforça cautela, por parte dos países emergentes como o Brasil, com o cenário externo.