Por sua vez, o dólar seguiu a trajetória de queda e fechou a R$ 5,1687, com baixa de 0,59% no mercado à vista.
"É preciso fazer mais do que a gente tem feito a respeito de revisão das despesas", reconheceu o número 2 da Fazenda.
Para analistas, a retirada de recursos está, em grande parte, relacionada à remuneração mais alta dos títulos da dívida dos EUA, considerados os mais seguros do mundo.
O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), acredita que todas as próximas licitações de peso na área logística contarão, em alguma medida, com parte do financiamento via emissão de debêntures de infraestrutura.
O programa Acredita inclui, em um mesmo pacote, oferta de crédito a micro e pequenos negócios e uma espécie de Desenrola para pessoas jurídicas renegociarem suas dívidas.
Incerteza compromete visibilidade de cenários, diz Campos Neto.
Na agenda de dados domésticos por aqui, saem os números da segunda prévia do IGP-M de abril.
O dólar corrigiu as altas recentes e fechou a R$ 5,2439, um recuo de 0,47% no mercado à vista.
Na parcial do ano, o indicador teve alta de 2,95%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o IBC-Br de fevereiro teve alta de 2,59%.
"Tem muita coisa que está fazendo com que o mundo esteja atento ao que está acontecendo nos Estados Unidos e o dólar está se valorizando frente às demais moedas", disse o ministro da Fazenda, que está nos EUA para participar de uma série de reuniões.