Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a proposta será apresentada ao Congresso via MP (Medida Provisória).
Embora o preço de energia venha caindo nos últimos anos, os subsídios e distorções criadas pelo mercado livre de energia faz com que consumidores residenciais e comerciais acabem bancando os custos.
Em outubro, os preços do ventiladores e do ar-condicionado subiram 6,09%, conforme o IPCA. Foi a maior alta em três anos, desde outubro de 2020 (10,54%).
Contratos firmados por 30 anos com a Enel e a Light, no RJ, e da EDP, no ES, vencem nesta gestão. Até 2031, serão 20 vencimentos.
Meta do Governo Federal é beneficiar até 500 mil famílias com energia elétrica até 2026, em especial no Norte do país e em regiões remotas da Amazônia Legal
A privatização da Eletrobras durante o governo Bolsonaro é apontada como uma das principais causas do aumento nos preços mais recentemente
Em audiência na Comissão de Infraestutura do Senado na última quinta-feira (4), Sandoval Feitosa disse que, ao menos até dezembro, custos mais caros da energia devem ficar por conta do setor.
Há diferentes propostas para as bandeiras tarifárias: amarela, redução de 36,9%, passando de R$ 2,989 para R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kWh). Vermelha 1, com redução de 31,3%. E a bandeira vermelha 2, de R$ 9,795 para R$ 7,877, uma diferença de 19,6%
Para o fundador do ICL, o economista Eduardo Moreira, causas podem ter relação com a privatização da Eletrobras.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o governo e os órgãos e empresas do setor elétrico vão “aperfeiçoar” o sistema de vigilância das linhas e torres de transmissão