Trecho do comunicado divulgado com a decisão diz: "Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões".
"Temos gordura para queimar na política monetária, nossa taxa de juro real ainda está muito distante do segundo colocado", disse o ministro da Fazenda
Os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam, nesta quarta-feira (13), suas decisões sobre as taxas de juros. Por lá, a expectativa é de manutenção, enquanto aqui, a projeção é de corte de 0,50 p.p. na Selic.
O dólar encerrou o dia cotado a R$ 4,9664, com avanço de 0,60%.
Enquanto a grande mídia tenta minimizar o prêmio, nota do Cofecon/Corecons diz que a honraria foi concedida pela "importância de reconhecer e valorizar as mulheres que desempenham papéis relevantes na promoção do desenvolvimento com responsabilidade social".
Lei leva o nome do padre Júlio Lancellotti, conhecido por seu incansável trabalho junto à população de rua de São Paulo. Plano envolve 11 ministérios e tem sete eixos, como assistência social e segurança alimentar, saúde, educação e cultura, trabalho e renda, e habitação.
Estimativa de inflação cai para 4,51%
Os bancos centrais dos EUA e do Brasil definem, esta semana, as novas taxas de juros. Para analistas, o Federal Reserve deve manter parcimônia na decisão depois de dados mostrarem um mercado de trabalho ainda aquecido. Já por aqui, o ritmo de corte em 0,50 p.p. deve continuar.
Praticamente esta será a semana que encerra a agenda de divulgação de uma série de indicadores econômicos por aqui e no exterior. Os destaques no Brasil são a tramitação da pauta econômica no Congresso e a decisão sobre a taxa Selic pelo Banco Central, na quarta-feira (13).
BC anunciou ontem (7) as novas regras das duas novas modalidades do Pix, com foco na facilidade de pagamentos e redução da inadimplência.