No Brasil, em dia de agenda fraca, assim como no exterior, serão apresentados os dados de produção de veículo pela Anfavea. Amanhã, o IBGE divulga o IPCA de dezembro e fechamento de 2023.
O dólar terminou o dia a R$ 4,9061, com avanço de 0,74% no mercado à vista.
Segundo o estudo, todos os dias do ano ficaram 1°C acima do nível pré-industrial (1850 a 1900) e metade do ano ficou acima de 1,5°C.
Por aqui, com agenda doméstica esvaziada, as atenções dos investidores locais se concentram na reunião do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com líderes partidários, para discutir a medida provisória da reoneração da folha de pagamentos de setores da economia.
O dólar terminou a sessão de hoje a R$ 4,9702, com queda de 0,04% no mercado à vista.
Relatório da CGU aponta privatização com valor abaixo do de mercado.
Na quinta-feira (11), serão divulgados os dados de inflação oficial nos Estados Unidos e no Brasil.
O principal indicador da bolsa brasileira acumula baixa de 1,61% na primeira semana do ano. O dólar encerrou o dia a R$ 4,8722, com queda de 0,73%. Porém, avançou 1,02% na semana.
Comparativamente a 2022, o aumento foi de 60,6%. O presidente interino e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, atribuiu o resultado ao empenho do governo em "privilegiar mercados tradicionais, como a China", e "abrir novos mercados".
No acumulado do ano, segmento variou 0,1% e, nos últimos 12 meses, houve estabilidade, a mesma observada desde maio de 2023.