Por aqui, o Banco Central divulga os dados fiscais de novembro, como o resultado do setor público consolidado e a relação dívida/PIB do país. O IBGE divulga dados da produção industrial nacional de novembro.
Com o fim da desoneração dos tributos federais sobre os combustíveis, a expectativa é de que os preços subam este ano, com consequências para o bolso do consumidor e a inflação.
Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
O dólar ganhou força e terminou a sessão a R$ 4,9158, com alta de 1,29% no mercado à vista.
Medida provisória é a principal aposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ampliar a arrecadação e ajudar a zerar o déficit fiscal em 2024.
Com eles, já são quatro o número de diretores nomeados para o BC pela gestão Lula. Ambos participarão do próximo Copom. Os mandatos dos dois vão até 31 de dezembro de 2027.
Limite para compensação tributária das empresas já está em vigor. Demais medidas, como reoneração gradual da folha de pagamentos, começa em abril.
Economistas esperam índices controlados em 2024.
Segundo o ministro da Fazenda, o chamado "gasto tributário", renúncia fiscal do governo em benefício de determinados setores, "subiu de cerca de 2% do PIB para 6% do PIB".
Orçamento de 2023 autoriza déficit de até R$ 230 bilhões, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em janeiro, logo que assumiu a pasta, que esse valor não iria acontecer. No entanto, déficit do ano será um pouco maior que o prometido pelo ministro (R$ 100 bilhões).