Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
A balança comercial fechou com o superávit de US$ 6,673 bilhões em novembro, ante saldo positivo de US$ 4,669 bilhões em novembro de 2022. É o maior superávit comercial para o mês de novembro da série histórica do BC.
Medida provisória é a principal aposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ampliar a arrecadação e ajudar a zerar o déficit fiscal em 2024.
Entre os trechos vetados pelo presidente está uma pauta de costumes de parlamentares bolsonaritas. Parte dos vetos, no entanto, devem ser derrubados pelo Congresso.
Incentivos serão compensados com tributação de painéis fotovoltaicos.
Limite para compensação tributária das empresas já está em vigor. Demais medidas, como reoneração gradual da folha de pagamentos, começa em abril.
Segundo o ministro da Fazenda, o chamado "gasto tributário", renúncia fiscal do governo em benefício de determinados setores, "subiu de cerca de 2% do PIB para 6% do PIB".
Orçamento de 2023 autoriza déficit de até R$ 230 bilhões, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em janeiro, logo que assumiu a pasta, que esse valor não iria acontecer. No entanto, déficit do ano será um pouco maior que o prometido pelo ministro (R$ 100 bilhões).
No Brasil, os destaques da agenda são o último dia de pregão da B3; a coletiva de imprensa de Fernando Haddad (Fazenda), que deve anunciar proposta alternativa à desoneração da folha de pagamentos; e os dados do IPCA-15.
Programa para o setor industrial, segundo Haddad, pretende estimular empresários a adquirirem "máquinas mais modernas para aumentar a produtividade da economia brasileira".