Inflação, dólar e juros altos, queda na renda, emprego precarizado. Dados mostram que brasileiro, principalmente o mais pobre, não teve trégua este ano
Por aqui, entre hoje e amanhã as atenções estão voltadas para o anúncio dos últimos nomes que devem compor o novo governo Lula
Para economista do ICL, forma mal-feita como a equipe econômica elevou os gastos públicos, agora obriga o governo a desbloquear verbas para evitar paralisação de serviços
Para hoje, é aguardada a divulgação dos dados de gastos pessoais de novembro medidos pelo PCE, o índice de inflação predileto do Federal Reserve (Fed) para definir os juros.
Para esta quinta-feira, os investidores aguardam a divulgação do PIB norte-americano do terceiro trimestre. O consenso Refinitiv prevê crescimento de 2,9% na comparação ano a ano.
Mesmo assim, economistas do ICL reforçam que os dados anuais mostram que a situação do trabalhador brasileiro continua frágil
Hoje, será a vez do Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra elevarem as taxas. A expectativa é de que, assim como fez o banco central americano, o reajuste seja de 0,50 ponto percentual
“Pretendemos corrigir as distorções sem tirar o pobre do orçamento, porque temos compromisso com a questão social”, afirmou futuro ministro
Por ora, ainda não há sinais claros emitidos pelo banco central americano a respeito do futuro dos juros antes da reunião no dia 14 de dezembro
A pesquisa FGV IBRE ouviu 2 mil pessoas físicas com mais de 14 anos de idade, em todo Brasil, que não possuíam nenhum tipo de registro. Entre eles, trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ