Para o economista do ICL, se BC já funciona como um "puxadinho" do mercado financeiro hoje, proposta de transformá-lo em empresa pública fará da instituição um "puxadão", com a predominância do pensamento ortodoxo da Faria Lima.
O índice acumulado do ano cresceu 3,6% e o dos últimos doze meses avançou 0,4%.
Já o dólar avançou 0,16%, a R$ 4,9557 no mercado à vista.
Por aqui, saem nesta terça-feira dados de inflação ao produtor de janeiro e de serviços de fevereiro, além do Boletim Focus.
A proposta contempla questões essenciais como remuneração, previdência, segurança e saúde, e transparência, e será enviada ao Congresso Nacional para aprovação.
Número de inadimplentes chegou a 72,07 milhões, segundo a Serasa.
A análise dos indicadores econômicos, incluindo o PIB per capita, a renda per capita e a produtividade, sugere uma trajetória ascendente para a economia brasileira.
Por ora, projeto será enviado para regulamentar apenas o transporte de passageiros, em apps como Uber e 99. Governo ainda não conseguiu acordo com empresas como Rappi e Ifood, focadas no transporte de alimentos e encomendas.
Reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostra que o primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula teve evolução bem maior do que a observada em 2019, primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro (PL).
PEC transformaria o BC em empresa pública com total autonomia financeira e orçamentária, sob supervisão do Congresso Nacional. Porém, desde a origem da instituição, autonomia do Banco Central é posta em xeque, pois a maioria dos dirigentes vem do mercado financeiro. Aí é que está o problema.