O dólar terminou a sessão a R$ 4,9399, com avanço de 0,67%, no mercado à vista.
Em fala ontem (8), presidente do Fed nos EUA não abordou a política monetária, tema muito aguardado por investidores. Por aqui, o Senado aprovou o texto-base da reforma tributária, proposta que vem sendo discutida no país há, pelo menos, quatro décadas.
O dólar fechou a R$ 4,9071, com alta de 0,66%, no mercado à vista.
No Brasil, as atenções estão voltadas para a possível votação do texto da reforma tributária, nesta quarta-feira (8), no plenário do Senado.
O dólar fechou a R$ 4,8750, com queda de 0,26%, no mercado à vista.
Para professor da Unicamp, o déficit ser zero ou ser 0,5% não faz diferença alguma em termos de variação da dívida pública. O impacto seria muito pequeno
Por aqui, o Banco Central vai divulgar hoje de manhã a ata da última reunião do Copom, que reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto percentual, para 12,25% ao ano.
Nas negociações do dia, o dólar encerrou com queda de 0,17%, a R$ 4,8879.
Para secretário de política econômica, piora do cenário externo pressiona os países emergentes e dificulta aumento no ritmo de corte dos juros no Brasil.
Presidente apresentou uma lista de ao menos sete propostas para elevar a arrecadação no ano que vem. Assim, governo quer evitar ter que mudar a meta de zerar o déficit fiscal no ano que vem ou cortar despesas de programas sociais importantes.