Principal indicador da Bolsa brasileira fecha no maior nível desde julho de 2021. Já o dólar à vista fechou a R$ 4,8701, com alta de 0,17%.
No Brasil, os destaques são a volta da B3 nesta quinta, após a pausa de ontem devido ao feriado de Proclamação da República, e a segunda reunião de Lula com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
O principal indicador da Bolsa brasileira subiu 2,29%, impulsionado pelo otimismo que tomou conta do mercado externo, depois que a inflação de outubro dos Estados Unidos veio abaixo do esperado.
No Brasil, véspera do feriado da Proclamação da República, saem a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e o índice de confiança do empresário industrial (ICEI) de novembro.
Nas negociações do dia, o dólar terminou a sessão a R$ 4,9078, com recuo de 0,14%.
Ao cortar a nota, a agência apontou para riscos fiscais crescentes no país ao mesmo tempo em que o risco de shutdown volta ao radar dos mercados.
Principal indicador da B3 também repercutiu alta do petróleo e das bolsas de Nova York. Por sua vez, o dólar terminou cotado a R$ 4,9145, queda de 0,51%.
No Brasil, todas as atenções estão voltadas para divulgação do IPCA de outubro. O consenso LSEG prevê alta mensal de 0,29% e de 4,87% na base anual.
O dólar terminou a sessão a R$ 4,9399, com avanço de 0,67%, no mercado à vista.
Em fala ontem (8), presidente do Fed nos EUA não abordou a política monetária, tema muito aguardado por investidores. Por aqui, o Senado aprovou o texto-base da reforma tributária, proposta que vem sendo discutida no país há, pelo menos, quatro décadas.