No Brasil, é aguardada para hoje a divulgação dos números do setor de serviços do Brasil no mês de julho.
No Brasil, com a agenda de indicadores esvaziada, investidores devem seguir repercutindo o IPCA, divulgado ontem pelo IBGE, que reforçou a aposta de que Copom manterá plano de cortes de 50 pontos-base na Selic até o final do ano.
Temores sobre mais altas de juros nos EUA se deve ao número de pedidos de seguro-desemprego, que chegaram a 216 mil, abaixo dos 230 mil previstos pelos economistas
No Brasil, a semana termina com a divulgação do PIB do segundo trimestre de 2023. O consenso Refinitiv estima um crescimento de 0,3% na base trimestral e de 2,7% na anual.
Por aqui, a agenda de hoje tem como destaque a taxa de desemprego (Pnad), com o consenso Refinitiv prevendo que o indicador cairá de 8,0% para 7,9% (de 7,9% para 7,8%, com ajuste sazonal).
Além do PIB e da variação de empregos privados medida pela ADP em agosto, será conhecido o núcleo de preços PCE do segundo trimestre, nesta 4ª feira.
Investidores aguardam para hoje o relatório do mercado de trabalho JOLTS, que traz a abertura de vagas e a oferta de mão de obra nos Estados Unidos.
No Brasil, os principais destaques da semana são a taxa de desemprego (Pnad), na quinta (31), e o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre de 2023, na sexta (1º).
No Brasil, a semana termina com a divulgação do IPCA-15 de agosto. O Itaú projeta alta de 0,19% na comparação com julho e de 4,1% na base anual.
Outra notícia que influenciou os mercados de ações foi a queda dos rendimentos dos títulos de longo prazo do Tesouro dos EUA, o que reduziu os custos dos empréstimos.