"Eu vejo a discussão sem nenhum tabu. Eu defendo isso no governo, o horário de verão deve ser desatrelado da questão exclusivamente energética", disse Alexandre Silveira.
Estudo do Idec mostra que quase um terço da população do país ficou sem energia para além do permitido pela Aneel no ano passado.
Em audiência na Comissão de Infraestutura do Senado na última quinta-feira (4), Sandoval Feitosa disse que, ao menos até dezembro, custos mais caros da energia devem ficar por conta do setor.
Há diferentes propostas para as bandeiras tarifárias: amarela, redução de 36,9%, passando de R$ 2,989 para R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kWh). Vermelha 1, com redução de 31,3%. E a bandeira vermelha 2, de R$ 9,795 para R$ 7,877, uma diferença de 19,6%
Outra maior influência sobre o índice geral veio de alimentação e bebidas (-0,40%), cujo resultado é relacionado à deflação de alimentação em domicílio (-0,72%).
Entidade acredita que, dessa forma, haveria redução média de 10% da tarifa de energia elétrica
Conta de luz subiu 351,1% nos últimos 20 anos, enquanto que a inflação, medida pelo IPCA, cresceu 230,3%, no mesmo período
Umas das propostas da equipe de transição para tentar reduzir essa conta a ser paga pelo consumidor no setor elétrico será a rescisão dos contratos das usinas termelétricas contratadas no leilão emergencial
Proposta das pequenas centrais hidrelétricas é vista como um risco ambiental porque cada delas teria no máximo 30 MW. Seria necessário espalhar milhares de pequenos projetos pelo Centro Oeste, onde estão reservas ambientais, como o pantanal
Projeção foi apresentada pela agência ao governo de transição