Projeção para a inflação subiu de 3,72% para 3,76% ao fim de 2024, e de 3,64% para 3,666% para 2025. Já a projeção para a Selic avançou de 9,63% para 9,75% no fim de 2024, e permaneceu em 9% em 2025.
Por aqui, a Petrobras divulga seu balanço, nesta segunda-feira (13), após o fechamento dos mercados. Também sai o Relatório Focus do Banco Central, o primeiro após a decisão que cortou a taxa Selic para 10,50% ao ano na semana passada.
Por aqui, sai hoje o IPCA (Índice Preços ao Consumidor Amplo) de abril. O consenso LSEG prevê alta de 0,35% na base mensal e de 3,66% na base anual.
Na Ásia, as importações da China aumentaram 8,4% em abril, enquanto as exportações subiram 1,5% em dólares no período na comparação anual, mais do que o esperado por analistas.
Além da decisão do Copom, serão divulgados hoje por aqui os dados do IGP-DI de abril; as vendas no varejo de março; e a balança comercial de abril.
Mercado também acompanha a temporada de balanços corporativos. Após o fechamento da Bolsa, saem os números de Carrefour, GPA, Telefônica, Raia e Engie.
Analistas reduziram as apostas para o corte da Selic na reunião do Copom do BC que começa amanhã (7). A decisão será anunciada na quarta-feira (8) e, agora, o mercado aposta em queda de 0,25 ponto percentual e não mais de 0,50 p.p.
Por aqui, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central inicia, nesta terça-feira (7), a reunião que definirá a nova taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 10,75% ao ano.
No Brasil, o destaque na seara de indicadores é a divulgação da produção industrial de março. O presidente Lula também recebe, nesta manhã, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida.
Por aqui, a melhora da perspectiva da nota de crédito do Brasil pela Moody’s, de estável para positiva, sustentaram a alta de 0,5% do índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR (BR20) e de 0,39% do ETF EWZ na véspera.