Exportações tiveram um leve crescimento de 0,3% em comparação com o mesmo mês de 2023, totalizando US$ 28,79 bilhões. Por outro lado, as importações subiram 19,9%, alcançando US$ 23,43 bilhões.
Aprovada no ano passado pelo parlamento europeu, legislação proibia importação de produtos de áreas desmatadas.
No acumulado do ano, balança comercial tem superávit de US$ 54,1 bi, queda de 13,4%.
O aumento das importações de bens de capital pode ser um indicador da recuperação da taxa de investimento.
No ano, as exportações totalizam US$ 138,8 bilhões e as importações, US$ 102,9 bilhões. Com isso, até agora foi registrado um superávit de US$ 35,8 bilhões.
Na comparação interanual a economia cresceu 2,3% no primeiro trimestre e retraiu 0,1% em março. A taxa acumulada em 12 meses até março foi de 2,4%.
Em março, a balança comercial registrou superávit de US$ 7,48 bilhões em março, resultado que representa queda de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Queda do preço da soja e menor venda de petróleo influenciaram o resultado do mês passado.
ICOMEX registra que o superávit da balança comercial foi recorde na série histórica mensal do mês de fevereiro no valor de US$ 5,4 bilhões, e na do primeiro bimestre do ano com o valor de US$ 11,9 bilhões.
Comparando com o mesmo período do ano anterior, as exportações aumentaram em 16,3%, enquanto as importações cresceram 2,4%.
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.