Pesquisa da FGV comparou PIB com mesmo período do ano passado
Do início deste ano até o momento, a balança comercial brasileira vem renovando recordes e já acumula superávit de US$ 62,4 bilhões até agosto, salto de 43% ante o ano anterior.
Os possíveis impactos negativos com as turbulências na China e Argentina poderão impactar as exportações já esse ano
No período, foram enviadas ao exterior 616 milhões de toneladas de produtos como minério de ferro e óleo bruto de petróleo, crescimento de 6,38% em relação à mesma base de comparação do ano passado. Portos privados ainda são mais competitivos que os públicos.
Caso se confirme, o superávit será 37,7% mais alto que o saldo positivo de US$ 61,525 bilhões registrado em 2022, até agora o melhor resultado da história
Lei aprovada em abril no parlamento europeu proíbe a venda nos países do bloco de produtos ligados a desmatamento, o que contribui para emperrar acordo entre os dois blocos, que vem sendo negociado há cerca de 20 anos
Resultado foi puxado pelo setor do agronegócio, cujas exportações cresceram 15,7% no período, totalizando US$ 9,23 bilhões
A balança comercial apresentou superávit de US$ 24,07 bilhões, um crescimento de 17,9%, e a corrente de comércio registrou estabilidade, atingindo US$ 183,01 bilhões.
Suspensão está prevista em protocolo estabelecido em 2015 entre Brasil e China, o qual estabelece um autoembargo nas vendas à China quando houver nova ocorrência da doença. Em 2021, dois casos fizeram o Brasil suspender exportações de carne à China por cem dias
Até dezembro, o resultado comercial do país acumula superávit de US$ 2,285 bilhões. No ano, o saldo é positivo em US$ 59,816 bilhões