Votação da proposta já consta na pauta montada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
No período, país recebeu US$ 41,63 bilhões ante a mesma base do ano passado. Brasil também apontou queda de quase 40% no déficit das contas externas.
Ideia é usar terras tomadas por bancos nas modalidades de crédito com garantia de imóvel. “É um programa que o Estado brasileiro sempre fez", disse o ministro Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.
Para secretário de política econômica, piora do cenário externo pressiona os países emergentes e dificulta aumento no ritmo de corte dos juros no Brasil.
Após o encontro, que ocorreu nesta terça-feira (31), no Palácio do Planalto, Alexandre Padilha e outras lideranças disseram que mudar a proposta de déficit zero no ano que vem não esteve na mesa. "Dedicação do governo é elevar arrecadação", disse Padilha.
Vital do Rêgo e o advogado-geral da União participaram de evento do BNDES ontem (30) no Rio. “Não vamos abrir mão do papel da propriedade da União naquela empresa”, disse Messias, ao citar a Eletrobras.
Em entrevista na sexta-feira passada (27), presidente Lula disse que dificilmente governo conseguirá cumprir a meta, o que se contrapõe ao que vem sendo defendido por Fernando Haddad.
Presidente vetou trecho que autorizava a tomada de bens móveis sem autorização da Justiça. Veto, no entanto, pode ser derrubado pelo Congresso Nacional.
Rogério Ceron disse, nesta sexta-feira (27), que pressões não contabilizadas devem elevar déficit entre R$ 80 bi a R$ 85 bi em 2023.
O economista e fundador do ICL, Eduardo Moreira, diz que Rita é uma "guerreira brilhante" e critica o apagamento das mulheres que compõem o governo Lula na grande imprensa.