No Brasil, o Copom do Banco Central começa hoje sua reunião sobre os juros. O mercado acredita que, amanhã, a autoridade monetária vai anunciar a manutenção da Selic em 13,75% ao ano, patamar no qual está desde setembro do ano passado
Embora o cenário atual seja totalmente diferente daquele enfrentado por Lula, principalmente em seu primeiro mandato à frente da Presidência (2003-2006), a economia mundial tem dado mostras de resiliência. China vai continuar exercendo papel relevante no comércio internacional brasileiro
Por aqui, a aposta do mercado é de que a taxa Selic será mantida em 13,75% ao ano, patamar no qual está desde setembro do ano passado
BCE elevou ontem (15) sua taxa de referência em mais 25 pontos-base, para 3,5% ao ano., pela oitava vez seguida. Já o banco japonês optou novamente por deixar sua taxa básica de juros em -0,1%
Indicação da autoridade monetária de que aos menos dois novos aumentos da taxa de juros virão no futuro mexe com o humor dos mercados nesta manhã. Hoje, BCE (Banco Central Europeu) deve elevar os juros do bloco em 0,25 ponto percentual
Expectativa dos investidores é de que o banco central dos Estados Unidos dará uma pausa no ritmo do aperto monetário
Consenso Refinitiv prevê desaceleração do indicador, que deve avançar 0,2% em maio ante abril, mês em que o CPI havia crescido 0,4% na comparação mensal. Se a projeção for confirmada, a expectativa é de que o Fed, o banco central dos EUA, reduza o ritmo do aperto monetário
O Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) anunciará sua decisão sobre juros na quarta-feira (14). O monitor do CME Group mostra que uma fatia de 74,8% do mercado aposta que o Fed vá seguir com a taxa de juros no atual patamar, entre 5% e 5,25% ao ano
Cresce entre os agentes do mercado o sentimento de que o banco central dos EUA pode dar uma pausa no ritmo do aperto monetário, principalmente depois que os pedidos de auxílio-desemprego, divulgados ontem (8), subiram mais do que o esperado
Por aqui, sai a inflação de maio medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O consenso Refinitiv prevê alta de 0,33% na base mensal e de 4,04% na base anual