Governo se aproxima de um acordo com lideranças do Congresso para aumentar o teto da dívida dos EUA e, assim, evitar um default (calote) da dívida que vence em junho
Por aqui, a Câmara dos Deputados deve votar a urgência do projeto do arcabouço fiscal. Presidente Lula também embarca para o Japão para participar da reunião do G7
Mercados também aguardam ansiosamente pelo resultado da reunião entre os líderes do Congresso norte-americano e o presidente dos EUA, Joe Biden, sobre o teto da dívida do país
Números mais fracos da inflação e impasse sobre a dívida do governo norte-americano, além da recente crise envolvendo bancos regionais, podem ser reflexo de desaceleração da maior economia do mundo, na avaliação de analistas e investidores
Para hoje, os investidores aguardam a divulgação da decisão do Banco da Inglaterra sobre os juros e a inflação ao produtor dos Estados Unidos
Outro assunto que está no radar dos investidores é o teto da dívida dos EUA, em discussão no Congresso do país. Ontem (9) o presidente Joe Biden deixou claro que o default (calote) “não é uma opção”
Ontem (8), discurso da secretária do Tesouro, Janet Yellen, acendeu o alerta amarelo nos mercados. Ela disse que não aumentar o teto da dívida dos EUA seria uma “catástrofe econômica" não somente para a economia norte-americana, mas para a global
Em Wall Street, analistas também repercutem dados da Apple, que vieram acima do esperado. Na Europa, eles digerem o reajuste de 25 pontos-base na taxa de juros da zona do euro, ontem (4), pelo BCE
Depois do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), o BCE (Banco Central Europeu) anuncia, nesta quinta-feira (4), a sua taxa de juros. Expectativa do mercado é de aumento de 0,25 ponto percentual
Por aqui, o Copom deve manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano, a despeito de toda a pressão que vem sendo feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e equipe econômica