Em 2022, o Brasil atingiu índice 0,760, e ocupa a 89ª posição na lista de 193 nações. Nota é mais baixa que a do primeiro ano da gestão Bolsonaro, em 2019 (0,766), o que significa que a nota do país ao fim do mandato ficou pior do que era no início.
De acordo com a autoridade monetária, é necessário trabalhar para impulsionar as taxas de crescimento global acima de uma faixa anêmica de 3% no médio prazo.
Relatório do organismo internacional estima ligeiro avanço no desemprego mundial, de 5,1% para 5,2% este ano. Em relação à produtividade, o Brasil destoou positivamente de seus pares na América Latina e Caribe.
Foi a primeira vez que esse fenômeno aconteceu, segundo a instituição. Para o economista Eduardo Moreira, notícia "é um diagnóstico preciso" dos caminhos em que o mundo está seguindo no acúmulo de riqueza nas mãos de poucos privilegiados.
Ajay Banga participa de evento com investidores na Arábia Saudia. Segundo ele, o mundo está em um "momento muito perigoso".
Segundo projeções da agência de classificação de risco Austin Rating, caso o Brasil tenha um avanço de 2,4% do PIB neste ano, vai superar a estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI)
A insegurança alimentar moderada ou severa no total da população passou de 18,3%, em 2019, para 32,8%, em 2022. Ou seja, passou de 39 milhões para 70,3 milhões de brasileiros, segundo dados da FAO, ONU, OMS e Unicef.
"Não queremos ser melhores que ninguém. Queremos as oportunidades para expandir nossas potencialidades", ressaltou
As perspectivas vieram mais otimistas no novo cenário econômico traçado pelo IPEA. A previsão do PIB para os EUA passou de 0,4% para 0,9%, enquanto na área do Euro, de 0,1% para 0,5%. Na China, houve a elevação de 4,8% para 5,3%
Após crise interna, premiê abandona cargo em tempo recorde e partido Conservador deverá escolher novo sucessor