Insegurança financeira e jornadas exaustivas são alguns dos fatores.
Em números absolutos, 14,7 milhões de pessoas deixaram de passar fome no país no ano passado. Percentualmente, queda foi de 8% para 1,2% da população.
Em 2022, o Brasil atingiu índice 0,760, e ocupa a 89ª posição na lista de 193 nações. Nota é mais baixa que a do primeiro ano da gestão Bolsonaro, em 2019 (0,766), o que significa que a nota do país ao fim do mandato ficou pior do que era no início.
Excluindo o crescimento de 2020, que foi impactado pela pandemia de Covid-19, o percentual projetado para 2024 é o mais baixo em um ano desde a crise financeira de 2008. Para o Brasil, o crescimento projetado para este ano é de 1,5%
Brasil zerou a dívida com a ONU, bancos multilaterais, fundos internacionais e dezenas de instituições. Pagamentos foram abandonados pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ministra do Meio Ambiente do Brasil disse que países desenvolvidos precisam tomar a dianteira na transição energética e assegurar os "meios necessários para os países em desenvolvimento poderem implementar suas ações de mitigação e adaptação".
A proposta, que havia sido apresentada pelo Brasil na última semana, sugere que os países desenvolvidos devem se adiantar e permitir às nações em desenvolvimento uma transição energética mais lenta.
Políticas progressistas econômicas sempre foram uma versão mais “light” do neoliberalismo
Lula e Joe Biden firmaram o compromisso mútuo com os direitos dos trabalhadores, por meio da assinatura de um protocolo. A iniciativa é inédita entre os dois países e visa combater a precarização do trabalho, tendo os sindicatos como base de apoio.
Presidente abre discurso com fortes falas sobre desigualdade, mudança climática e volta do Brasil ao cenário internacional