Governo se aproxima de um acordo com lideranças do Congresso para aumentar o teto da dívida dos EUA e, assim, evitar um default (calote) da dívida que vence em junho
Economista explicou didaticamente, na edição do ICL Notícias desta quarta-feira, os benefícios com a mudança na política de preços dos combustíveis, favoráveis ao consumidor brasileiro e à própria Petrobras
Por aqui, a Câmara dos Deputados deve votar a urgência do projeto do arcabouço fiscal. Presidente Lula também embarca para o Japão para participar da reunião do G7
No comunicado divulgado nesta manhã de terça-feira (16), empresa diz que usará "custo alternativo do cliente" e "valor marginal para a Petrobras" na nova política. Contudo, empresa ainda não deixou clara a fórmula matemática para definição dos preços dos combustíveis
Mercados também aguardam ansiosamente pelo resultado da reunião entre os líderes do Congresso norte-americano e o presidente dos EUA, Joe Biden, sobre o teto da dívida do país
Na terça-feira (16), serão divulgadas a produção industrial e as vendas no varejo realizadas em abril nos EUA. Para a indústria, o consenso Refinitiv prevê avanço de 0,7% na comparação com março
Números mais fracos da inflação e impasse sobre a dívida do governo norte-americano, além da recente crise envolvendo bancos regionais, podem ser reflexo de desaceleração da maior economia do mundo, na avaliação de analistas e investidores
Para hoje, os investidores aguardam a divulgação da decisão do Banco da Inglaterra sobre os juros e a inflação ao produtor dos Estados Unidos
Outro assunto que está no radar dos investidores é o teto da dívida dos EUA, em discussão no Congresso do país. Ontem (9) o presidente Joe Biden deixou claro que o default (calote) “não é uma opção”
Ontem (8), discurso da secretária do Tesouro, Janet Yellen, acendeu o alerta amarelo nos mercados. Ela disse que não aumentar o teto da dívida dos EUA seria uma “catástrofe econômica" não somente para a economia norte-americana, mas para a global