Segundo os líderes do governo no Congresso, dois pontos do relatório de Danilo Forte descontentaram o Executivo: a manobra para incluir um calendário de pagamentos de emendas a parlamentares e recursos envolvendo o "Sistema S".
Presidente apresentou uma lista de ao menos sete propostas para elevar a arrecadação no ano que vem. Assim, governo quer evitar ter que mudar a meta de zerar o déficit fiscal no ano que vem ou cortar despesas de programas sociais importantes.
Chefe da Fazenda se reuniu ontem com o presidente da Câmara depois de problemas na relação entre os dois. Haddad corre contra o tempo para aprovar medidas importantes, como a o PL dos super-ricos, que pode render até R$ 20 bilhões com a taxação das offshores.
Ontem (27), Lula e Campos Neto tiveram a primeira reunião após o petista assumir o terceiro mandato. Segundo o ministro da Fazenda, o encontro entre ambos teve o propósito de fazer com que os dois construam uma relação.
Segundo fontes do governo, a pauta da reunião não foi divulgada, mas seria uma tentativa de Haddad de tentar melhorar a relação de Lula e Campos Neto. Pedido de encontro teria partido do presidente do BC.
Lula e Joe Biden firmaram o compromisso mútuo com os direitos dos trabalhadores, por meio da assinatura de um protocolo. A iniciativa é inédita entre os dois países e visa combater a precarização do trabalho, tendo os sindicatos como base de apoio.
Parlamentares do chamado Centrão discordam, por exemplo, de um dispositivo incluído pelo relator da proposta, o deputado Cláudio Cajado (PP-BA), que fixou em 2,5% a alta real nas despesas do governo federal em 2024
Pacote de crédito foi apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, semana passada. O documento inclui três projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional, com apoio formal do governo. Outros seis serão enviados ao Congresso
Junto com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente Lula e o alto escalão do governo, mais o vice-presidente, Geraldo Alckmin, criticam a alta taxa de juro do Banco Central
Governo Lula tem atuado de modo a tentar pacificar o tema. Em dezembro, o STF deu um prazo de 120 dias para União e estados chegarem a um acordo sobre imbróglio envolvendo o tributo