Em entrevista ao Poder360 no YouTube, presidente do Banco Central afirmou que "ninguém propôs em nenhum momento acabar com o parcelado", e que problema envolvendo o rotativo do cartão será debatido no âmbito do CMN (Conselho Monetário Nacional).
Presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que saída para juros exorbitantes do rotativo seria acabar com o parcelamento sem juros no cartão. Fernando Haddad disse que solução para o problema não passa por prejudicar consumidor e varejistas.
Segundo André Campedelli, explicou que "uma possível inflação, oriunda de aumento de custos de produção, não será combatida com taxa de juros".
O encontro, ocorrido no dia 4 de maio no gabinete presidencial, das 7h30 às 8h, não constava da agenda de nenhum dos dois
No programa "Bom Dia, Ministro", da EBC, Haddad foi categórico ao dizer que a redução da Selic “certamente vai começar a acontecer hoje”.
A investigação foi solicitada pelo subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, que destacou que essa pretensão de Campos Neto é um risco à capacidade do país em honrar compromissos financeiros.
Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli avaliam as falas e atitudes do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na última semana. Censura a diretores e terceirização da gestão de ativos são os tópicos avaliados.
“A gente está aberto a essa terceirização, vamos dizer assim, à gestão externa. A gente teve um programa grande de gestão terceirizada", disse o presidente do Banco Central, em entrevista ao canal da consultoria de investimentos Black Rock Brasil no YouTube.
Em resposta à coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, que publicou a notícia, o Banco Central disse que "não existe e jamais existirá censura ou cerceamento de qualquer espécie à livre manifestação dos dirigentes do BC"
Galípolo também se referiu a Campos Neto ao mencionar a trajetória da relação entre crescimento econômico e dívida pública