Em entrevista ao canal asiático da Bloomberg TV, o presidente do Banco Central disse que é difícil saber onde o ciclo de redução vai terminar, mas salientou que "o corte de 0,50 ponto é o apropriado a seguir nas próximas duas reuniões".
Campos Neto também teria proposto definir um teto para a tarifa de intercâmbio para compras no crédito, o que já existe para aquelas feitas no débito.
Roberto Campos Neto foi eleito o melhor presidente de Banco Central. O prêmio foi entregue aos dois em Marrakech, no Marrocos, onde participaram da reunião anual do FMI (Fundo Monetário Internacional) na semana passada.
Pedido de investigação se baseia no Código de Conduta da Alta Administração Federal e será apresentado nesta sexta-feira
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, informou que está olhando as expectativas de inflação, a dinâmica de inflação, capacidade de o país crescer sem gerar inflação. Por isso, enxerga um ciclo em que o ritmo de 0,5 ponto percentual de corte na taxa é apropriado
Em entrevista ao Poder360 no YouTube, presidente do Banco Central afirmou que "ninguém propôs em nenhum momento acabar com o parcelado", e que problema envolvendo o rotativo do cartão será debatido no âmbito do CMN (Conselho Monetário Nacional).
Presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que saída para juros exorbitantes do rotativo seria acabar com o parcelamento sem juros no cartão. Fernando Haddad disse que solução para o problema não passa por prejudicar consumidor e varejistas.
Segundo André Campedelli, explicou que "uma possível inflação, oriunda de aumento de custos de produção, não será combatida com taxa de juros".
O encontro, ocorrido no dia 4 de maio no gabinete presidencial, das 7h30 às 8h, não constava da agenda de nenhum dos dois
No programa "Bom Dia, Ministro", da EBC, Haddad foi categórico ao dizer que a redução da Selic “certamente vai começar a acontecer hoje”.