Entre os setores econômicos analisados, a indústria se destaca, com aumentos reais em 82,2% dos reajustes, seguida pelo setor de serviços, com ganhos reais em 79%. O comércio vem em terceiro lugar, com resultados acima da inflação em 56,4% dos casos.
A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda publicou, nesta quinta-feira (18), documento em que defende a medida provisória elaborada pelo ministro Fernando Haddad, que foi publicada no fim do ano passado.
Novo teto do INSS ficou em R$ 7.786,01. Já o benefício mínimo ficou em R$ 1.412. Reajustes têm relação com o INPC e com o salário mínimo.
Produtos como carne, feijão, café, farinha e leite diminuíram na maioria das capitais pesquisadas. Salário mínimo mostrou maior poder de compra em relação a 2022.
O novo ano começou com mudanças importantes. Com relação ao diesel, valor do combustível na bomba não deve aumentar.
Com base no INPC, organismo também calculou que o ganho real do reajuste do salário mínimo chegou a 5,77%.
O aumento de R$ 92 levou em conta a inflação medida pelo INPC em 12 meses até novembro (3,85%) mais a variação do PIB de 2022, que ficou em 3%.
Piso nacional será de R$ 1.412 a partir de janeiro, reajuste de aproximadamente 7% sobre o valor atual e acima da inflação. Importante para a economia e no combate à pobreza, afirmou o ministro.
Previsão inicial para o salário mínimo era de R$ 1.421, mas inflação ficou abaixo da estimativa.
O valor, confirmado pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, representa aumento real (acima da inflação) de 7,7% em relação a 2023