Mdic estimou que a balança comercial fechará 2024 com um saldo positivo de US$ 79,2 bilhões.
Resultado de abril foi influenciado pelo aumento de R$ 8 bilhões em despesas previdenciárias devido à antecipação de parte do décimo terceiro salário dos aposentados e pensionistas.
A dívida pública bruta do país como proporção do PIB fechou março em 75,7%, abaixo das expectativas do mercado.
Ao propor a mudança, o Executivo indica ainda a possibilidade de novo déficit no ano que vem, já que a meta conta com uma margem de tolerância de 0,25% do PIB para mais ou menos.
Em março, a balança comercial registrou superávit de US$ 7,48 bilhões em março, resultado que representa queda de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Queda do preço da soja e menor venda de petróleo influenciaram o resultado do mês passado.
O número positivo foi puxado pelo Tesouro Nacional, que contribuiu para o resultado com R$ 96,1 bilhões. Por outro lado, Banco Central e Previdência registraram déficit.
Comparativamente a 2022, o aumento foi de 60,6%. O presidente interino e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, atribuiu o resultado ao empenho do governo em "privilegiar mercados tradicionais, como a China", e "abrir novos mercados".
Por outro lado, a Previdência Social (RGPS) apresentou déficit de R$ 18,6 bilhões, o que empurrou as contas do governo para baixo. Resultado de outubro foi menor do que o registrado no mesmo mês de 2022 (R$ 30,6 bi).
No mês, o superávit acumulado é de US$ 4,052 bilhões e no ano, de US$ 84,561 bilhões. Resultado foi puxado pelo agro e indústria extrativa.