Programa de Mobilização de Capital Privado Externo e Proteção Cambial é um esforço para superar barreiras que antes dificultavam aportes estrangeiros de longo prazo no país e abre caminho para um futuro mais verde e sustentável.
Combate à desigualdade e reforma no FMI serão destaque..
Somente com energia solar fotovoltaica, foram adicionados 510 gigawatts (GW) a mais, o equivalente a 36 novas usinas de Itaipu, a segunda maior hidrelétrica do mundo.
Ministro de Minas e Energia, que participa do Fórum Econômico Mundial, destacou que a presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, é uma grande oportunidade para o país pautar e defender a transição energética.
Ministra do Meio Ambiente do Brasil disse que países desenvolvidos precisam tomar a dianteira na transição energética e assegurar os "meios necessários para os países em desenvolvimento poderem implementar suas ações de mitigação e adaptação".
BNDES vai assumir, ainda este mês, a presidência do D20, o grupo das 20 maiores instituições financeiras de longo prazo do mundo. Gestão do banco público vai priorizar projetos na área de transição energética.
Emirados Árabes anunciaram contribuição de US$ 100 milhões; Alemanha, de US$ 100 milhões, seguida pelo Japão, que disponibilizou US$ 10 milhões, e o Reino Unido, US$ 75 milhões.
Volume de recursos é 31% maior em relação ao previsto no plano quinquenal anterior (US$ 78 bilhões). Grande parte do montante será destinada a projetos já em implantação.
Segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ideia é que a retomada seja feita de forma gradual e funcionará como um estímulo à indústria nacional.
PL 4.516/23 foi encaminhado pelo presidente Lula à Camara dos Deputados na semana passada. Ideia é adotar a transição energética com estímulo ao desenvolvimento do combustível de aviação, o diesel verde e a ampliação do percentual de etanol na gasolina.