Por aqui, as atenções se voltam nos dados de arrecadação no Brasil em abril.
O déficit do mês aconteceu apesar de um aumento na arrecadação federal, que somou um recorde histórico para o período de R$ 190,5 bilhões. Resultado foi influenciado pelo pagamento de precatórios.
No Brasil, após uma redução acumulada de 3 pontos percentuais na taxa Selic desde agosto, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu revisar sua sinalização em relação aos próximos passos de flexibilização monetária.
Resultado ocorreu mesmo com um superávit primário de R$ 102,14 bilhões em janeiro deste ano, o equivalente a 11,48% do PIB.
Dos quatro pontos tratados na MP anterior, foram mantidos o fim do Perse e do tema da compensação tributária de créditos judiciais para os entes federativos.
Diretor de Política Monetária do Banco Central participou de evento da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, em que analisou a conjuntura econômica do país.
Em entrevista à jornalista Miriam Leitão, na GloboNews, ministro adiantou ainda que a arrecadação de janeiro surpreendeu e que espera crescimento do PIB acima de 2% este ano.
Conforme os dados da Receita Federal, o valor contempla as cinco modalidades de investimentos afetadas (LCI, LCA, CRI, CRA e LIG) por duas novas resoluções do CMN, alteradas no início de fevereiro.
Nas negociações do dia, o dólar à vista recuou 0,64%, cotado em R$ 4,9552.
Na Ásia, o banco central japonês manteve as taxas de juros inalteradas, conforme esperado pelos mercados.