No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir hoje com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a reoneração da folha de pagamentos.
Folha de pagamento e auxílio ao setor de eventos estão no cálculo. O ministro se reunirá, nesta quarta-feira (17), com o presidente Lula para debater o tema da reoneração. Entre amanhã e sexta-feira, a conversa será com o presidente da Câmara, Arthur Lira.
Meta anual de crescimento econômico do governo chinês era de cerca de 5%. Resultado oficial foi ligeiramente abaixo dos 5,3% esperados pelo consenso LSEG de analistas.
No Brasil, também saem números do setor varejista de novembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,1% e de 2,1% na base anual.
Ministro de Minas e Energia, que participa do Fórum Econômico Mundial, destacou que a presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, é uma grande oportunidade para o país pautar e defender a transição energética.
Ontem à noite (15), Fernando Haddad (Fazenda) se reuniu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o líder do governo na Casa, Jacques Wagner. Por ora, sabe-se que Haddad busca um caminho do meio para evitar mal-estar com o Congresso e não perder arrecadação.
A 27ª edição da CEO Survey, feita anualmente pela consultoria internacional PwC, foi apresentada ontem (15) na abertura do Fórum Econômico Mundial. Pesquisa mostra o Brasil na 14ª posição de interesse de empresários.
Negociações são parte de um esforço da Fazenda para cumprir a promessa de zerar o déficit primário do governo neste ano. O ministro Fernando Haddad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reúnem no fim desta tarde para debater o assunto.
Reunião anual começa hoje em Davos, na Suíça, sem as presenças dos principais líderes mundiais, como Joe Biden (EUA). O presidente Lula também não vai. Delegação brasileira será representada por Marina Silva (Meio Ambiente), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Nísia Trindade (Saúde).
Por outro lado, a balança comercial chinesa mostrou alívio em dezembro. Para o economista do ICL André Campedelli, os dados positivos "podem ser um bom sinal".