Ao longo da semana, também são aguardados os dados inflacionários da China, a ata do banco central dos Estados Unidos e a decisão de juros na Europa.
No entanto, a solução proposta não contempla o pagamento dos valores retroativos. Julgamento ocorreria ontem (4), mas foi adiado.
Durante participação em evento em São Paulo, o diretor de política monetária do Banco Central disse que "a ata [do Copom] registra um fato difícil de contestar: há um mercado de trabalho relativamente apertado e inflação de serviços um pouco mais alta".
Deborah Magagna e André Campedelli, apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, comentaram a notícia falaciosa transmitida por um grande canal de TV.
Segundo o Relatório de Inflação, a revisão "reflete, principalmente, dinamismo ligeiramente maior do que o esperado da atividade econômica no início do primeiro trimestre".
Analistas consultados para a publicação reduziram de 3,79% para 3,75% a inflação deste ano, e de 3,52% para 3,51% a de 2025. Projeção do crescimento da economia passou de 1,80 para 1,85% em 2024.
As negociações salariais na indústria e nos serviços apresentam desempenhos semelhantes nesse começo de 2024.
Agentes subiram a expectativa de crescimento da economia de 1,78% para 1,80%. Para a inflação, projeção de alta passou de 3,77% para 3,79%.
Famílias de renda média alta foram as que mais sentiram a inflação.
No Brasil, o destaque do dia são os dados do varejo, com consenso LSEG prevendo alta de 0,2% na base mensal e de 1,3% na base anual.