Por aqui, a Vale divulga hoje, após o fechamento do pregão, seu relatório trimestral de produção. Também saem hoje o IGP-10 e o Boletim Focus.
Além da tensão entre Irã e Israel, investidores estarão atentos a uma série de indicadores a serem divulgados ao longo da semana que podem mexer com os mercados.
Servidores públicos federais querem reajuste; parlamentares, o pagamento de emendas vetadas por Lula, enquanto a Casa Civil quer recursos para o novo PAC e a pasta do Orçamento pretende destravar bloqueios. Solução deve buscar agradar um pouco a todos.
A inflação do país desacelerou em março, registrando alta de 0,16%, 0,67 ponto percentual (p.p) menor que em fevereiro, quando marcou 0,83%.
Valor representa 3% do PIB. Em fevereiro, setor público registrou déficit de R$ 48,7 bilhões, o equivalente a 5,4% do PIB.
Por aqui, os destaques são a divulgação do IGP-M de março, com consenso LSEG prevendo baixa de 0,22%, e a confiança dos serviços de março.
Por outro lado, relatório divulgado pelo órgão na sexta-feira passada aponta déficit de 0,5% do PIB em 2025 e de 0,4% em 2026, mesmo com contingenciamento de despesas.
Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o fundo seria permanente, nos moldes dos que já existem para o agronegócio, a indústria e a construção civil, por exemplo.
Resultado ocorreu mesmo com um superávit primário de R$ 102,14 bilhões em janeiro deste ano, o equivalente a 11,48% do PIB.
A Confederação Nacional dos Municípios convocou uma manifestação para a próxima quarta-feira (6), em Brasília, depois de o governo não incluir o corte de 12% na alíquota das prefeituras no INSS na MP da desoneração da folha.