Expectativa dos investidores é de que o banco central dos Estados Unidos dará uma pausa no ritmo do aperto monetário
Consenso Refinitiv prevê desaceleração do indicador, que deve avançar 0,2% em maio ante abril, mês em que o CPI havia crescido 0,4% na comparação mensal. Se a projeção for confirmada, a expectativa é de que o Fed, o banco central dos EUA, reduza o ritmo do aperto monetário
Entre as categorias de subsídios estão aqueles concedidos a determinados segmentos da sociedade e que estão na mira da equipe econômica. Secretária atrelada à pasta do Planejamento comandará processo de revisão de todos eles
O Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) anunciará sua decisão sobre juros na quarta-feira (14). O monitor do CME Group mostra que uma fatia de 74,8% do mercado aposta que o Fed vá seguir com a taxa de juros no atual patamar, entre 5% e 5,25% ao ano
Por aqui, sai a inflação de maio medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O consenso Refinitiv prevê alta de 0,33% na base mensal e de 4,04% na base anual
Equipe econômica do governo Lula vem defendendo mudanças das atuais metas anuais para horizontes de longo prazo, com calibragens mensais, que causariam menos volatilidade. No entanto, presidente do BC, Roberto Campos Neto, acredita que o momento não é o ideal
Agora, o projeto segue para ser votado no Senado, controlado pelos democratas, partido do presidente Joe Biden. Expectativa dos líderes é de que a aprovação ocorra em 48 horas
O Congresso norte-americano deve votar, nesta quarta-feira (31), a legislação que muda o teto da dívida dos EUA, após longas negociações entre a Casa Branca e lideranças parlamentares
Líderes do Congresso do partido de oposição ao presidente democrata Joe Biden querem que o governo concorde em cortar cerca de US$ 70 bilhões em gastos para, em troca, elevarem o teto da dívida
Em outra frente, a ata do Fed deixou incertezas a respeito do futuro da política monetária dos EUA, o que também mexeu com o humor dos mercados