Excluindo o crescimento de 2020, que foi impactado pela pandemia de Covid-19, o percentual projetado para 2024 é o mais baixo em um ano desde a crise financeira de 2008. Para o Brasil, o crescimento projetado para este ano é de 1,5%
Na quinta-feira (11), serão divulgados os dados de inflação oficial nos Estados Unidos e no Brasil.
Por aqui, as divulgações da semana começam com o boletim Focus, seguido os números de PMI e dos dados da balança comercial de dezembro e do acumulado de 2023.
Por aqui, com a agenda esvaziada, o foco tem sido na movimentação do governo, que deve encaminhar amanhã (28) para o Congresso uma alternativa para a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.
O dólar à vista fechou o dia em queda de 0,81%, cotado em R$ 4,8220.
Por aqui, saem hoje o IPC-S semanal, o INCC-M de dezembro e a sondagem da construção de dezembro.
A previsão de cortes, segundo Campos Neto, se baseia nas variáveis atuais do cenário econômico, como queda de preços e diminuição na taxa de juros de longo prazo no exterior, além das medidas de equilíbrio fiscal do governo.
Para 2024, BC reduz estimativa de expansão da economia de 1,8% para 1,7%. Mesmo assim, segue acima do projetado pelo mercado financeiro, que estima uma alta de 1,51% para o próximo ano.
Em 12 meses até agosto, indicador do Banco Central apresentou crescimento de 2,19%.
Trecho do documento também reforça cautela, por parte dos países emergentes como o Brasil, com o cenário externo.