Os investidores buscaram compreender o comunicado do Copom, divulgado ontem após o fechamento do mercado.
No Brasil, após uma redução acumulada de 3 pontos percentuais na taxa Selic desde agosto, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu revisar sua sinalização em relação aos próximos passos de flexibilização monetária.
Por sua vez, o dólar retornou ao nível abaixo de R$ 5. A moeda norte-americana terminou o dia a R$ 4,9744, com baixa de 1,10% no mercado à vista.
Avaliação positiva de Fernando Haddad (Fazenda) subiu de 43% para 50% entre economistas do mercado financeiro. Por outro lado, somente 6% avaliam o governo Lula positivamente.
Nos Estados Unidos e no Brasil há decisão de juros hoje. Por lá, a expectativa é de manutenção, enquanto, por aqui, a projeção é de mais um corte de 0,50 p.p. na Selic, para 10,75%.
O dólar teve leve avanço 0,08%, cotado a R$ 5,0297 no mercado à vista.
Agentes subiram a expectativa de crescimento da economia de 1,78% para 1,80%. Para a inflação, projeção de alta passou de 3,77% para 3,79%.
Banco do Japão (BoJ) decidiu elevar os juros pela primeira vez em 17 anos, encerrando uma política de taxas negativas de longa data. Por aqui e nos EUA, começam hoje as reuniões para decisões sobre as taxas de juros, que serão divulgadas amanhã (20).
O dólar encerrou em alta de 0,56%, cotado a R$ 5,0259 no mercado à vista.
Na comparação com janeiro do ano passado, o indicador registrou crescimento de 3,45%. Já em 12 meses até janeiro, a expansão foi de 2,47%.