O dólar fechou esta quinta-feira a R$ 4,9152, com avanço de 0,56%, no mercado à vista. No mês, a moeda norte-americana recuou 2,5%, o maior queda mensal desde junho.
O dólar à vista terminou cotado a R$ 4,9017, com leve avanço de 0,07%.
"Para mim, meta zero é programática, nem está na lei para eu estar perseguindo. Acho que nós temos que fazer isso, melhorar o fiscal e melhorar a política monetária, fazer as reformas macroeconômicas e microeconômicas que esse país decola de novo”, disse o ministro da Fazenda, em evento em SP
O lucro líquido do sistema nos últimos 12 meses encerrados em junho foi R$ 134,4 bilhões.
No Brasil, as atenções estão voltadas para a possível votação do texto da reforma tributária, nesta quarta-feira (8), no plenário do Senado.
O dólar fechou a R$ 4,8750, com queda de 0,26%, no mercado à vista.
Nas negociações do dia, o dólar encerrou com queda de 0,17%, a R$ 4,8879.
Ainda há "muita gordura monetária para queimar", afirma Haddad
Por aqui, o destaque da semana é a divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, amanhã (7), e o IPCA, na sexta-feira (10).
Bolsa brasileira atingiu, nesta sexta-feira (3), o maior nível desde 20 de setembro. Dólar fechou a R$ 4,8963, queda de 1,54%.