Para este ano, expectativa para expansão da economia é de 2,92%
As únicas taxas que apresentaram alta no período foram as do rotativo do cartão de crédito, que avançaram de 441,3% ao ano, em julho, para 445,7% ao ano em agosto, no maior nível desde maio deste ano.
A elevada taxa de juros, forte endividamento nas famílias, alto nível de estoques dada a redução da demanda interna, principalmente nos segmentos produtores de bens de consumo, vêm limitando o crescimento do setor
Investidores repercutem uma análise pessimista do JPMorgan e a preocupação da Moody's com a hipótese de nova paralisação do governo dos Estados Unidos.
De janeiro a agosto, investimento estrangeiro direto caiu 36%, enquanto o déficit nas contas externas apresentou recuo de 30%.
Dólar cai 0,06% frente ao real, cotado a R$ 4,932 na compra e a R$ 4,933 na venda
Há, ainda, um aspecto político preocupando investidores: a possibilidade de legisladores não conseguirem evitar uma paralisação do governo dos Estados Unidos, depois que parlamentares do partido Republicano bloquearam pela terceira vez uma votação sobre gastos com defesa.
Dólar fecha em leve alta frente ao real, cotado a R$ 4,88
Em seu Relatório Interino de Perspectiva Econômica trimestral, divulgado ontem (19), OCDE reforça que, até o momento, o Brasil tem exibido surpresas positivas em suas projeções de crescimento neste ano, “com a ajuda de resultados agrícolas favoráveis relacionados ao clima”.
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, o IBC-Br avançou 3,21% e, em doze meses até abril, apresentou crescimento de 3,12%.