Diante de alta do preço da gasolina no mercado local, em relação ao preço internacional, governo quer cautela antes da divulgação de uma nova política de preços pela Petrobras
Números mais fracos da inflação e impasse sobre a dívida do governo norte-americano, além da recente crise envolvendo bancos regionais, podem ser reflexo de desaceleração da maior economia do mundo, na avaliação de analistas e investidores
Para hoje, os investidores aguardam a divulgação da decisão do Banco da Inglaterra sobre os juros e a inflação ao produtor dos Estados Unidos
Frente a março do ano passado, a indústria avançou 0,9% e o resultado positivo atingiu 11 dos 25 ramos pesquisados
Outro assunto que está no radar dos investidores é o teto da dívida dos EUA, em discussão no Congresso do país. Ontem (9) o presidente Joe Biden deixou claro que o default (calote) “não é uma opção”
Ontem (8), discurso da secretária do Tesouro, Janet Yellen, acendeu o alerta amarelo nos mercados. Ela disse que não aumentar o teto da dívida dos EUA seria uma “catástrofe econômica" não somente para a economia norte-americana, mas para a global
No Brasil, investidores também aguardam por ata do Copom, além de acompanhar uma intensa semana de temporada de resultados
Em Wall Street, analistas também repercutem dados da Apple, que vieram acima do esperado. Na Europa, eles digerem o reajuste de 25 pontos-base na taxa de juros da zona do euro, ontem (4), pelo BCE
A perda nos bancos regionais deve-se à política de taxas de juros alto, após um longo período de juros baixos ou próximos de zero nos EUA, obrigando os bancos a elevarem as taxas que pagam aos clientes para evitar a perda de depósitos
Depois do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), o BCE (Banco Central Europeu) anuncia, nesta quinta-feira (4), a sua taxa de juros. Expectativa do mercado é de aumento de 0,25 ponto percentual