Por aqui, a semana tem como destaque a divulgação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), nesta terça-feira (11). A expectativa de analistas é de ligeira deflação no mês, de -0,09%.
No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou em sessão que varou a madrugada, em dois turnos, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da reforma tributária dos impostos sobre o consumo.
No Brasil, com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções se voltam para as discussões em torno da reforma tributária, que deve ser votada hoje em primeiro turno, conforme promessa do presidente da Câmara, Arthur Lira.
A ata da última reunião da autoridade monetária deve trazer pistas importantes sobre os rumos das taxas de juros nos Estados Unidos. Os mercados estão precificando atualmente uma probabilidade de 89,9% de um aumento de 25 pontos-base nas taxas de juros em julho
Amanhã (5), o Fomc (Comitê de Mercado Aberto, na tradução para o português) divulga a ata da última reunião, em que houve uma pausa no aumento das taxas de juros dos EUA.
No Brasil, a semana também está recheada de indicadores e possíveis votações importantes na Câmara dos Deputados, como o projeto que retoma o voto de qualidade no Carf e da nova regra fiscal
No Brasil, é aguardada a divulgação a Pnad Contínua. A expectativa é de que o levantamento apresente queda na taxa de desemprego, de 8,5% para 8,3%
No Brasil, o CMN (Conselho Monetário Nacional) se reúne hoje para estipular a meta de inflação para o Brasil em 2026, e deve reafirmar as dos anos de 2024 e 2025
Evento reunirá hoje a nata da política monetária global: o presidente do Fed, Jerome Powell, a presidente do BCE, Christine Lagarde, o presidente do BC da Inglaterra, Andre Bailey, e o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda
No Brasil, o radar do mercado está na divulgação da ata da última reunião do Copom hoje e, também do IPCA-15 de junho