Tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, serão anunciadas decisões sobre as taxas de juros nesta quarta-feira (20). Por lá, a expectativa é de manutenção, enquanto por aqui as projeções indicam corte de 0,50 ponto percentual.
Na quarta-feira (20), saem as decisões de política monetária tanto dos Estados Unidos quanto do Brasil. Por aqui, a dúvida é com relação ao tamanho do corte da Selic, atualmente em 13,25% ao ano.
Os sinais de melhoria da economia chinesa e os dados mais fortes dos Estados Unidos na véspera reforçaram o apetite de investidores por risco.
No Brasil, é aguardada para hoje a divulgação dos números do setor de serviços do Brasil no mês de julho.
No Brasil, com a agenda de indicadores esvaziada, investidores devem seguir repercutindo o IPCA, divulgado ontem pelo IBGE, que reforçou a aposta de que Copom manterá plano de cortes de 50 pontos-base na Selic até o final do ano.
No Brasil, a semana termina com a divulgação do PIB do segundo trimestre de 2023. O consenso Refinitiv estima um crescimento de 0,3% na base trimestral e de 2,7% na anual.
Por aqui, a agenda de hoje tem como destaque a taxa de desemprego (Pnad), com o consenso Refinitiv prevendo que o indicador cairá de 8,0% para 7,9% (de 7,9% para 7,8%, com ajuste sazonal).
Além do PIB e da variação de empregos privados medida pela ADP em agosto, será conhecido o núcleo de preços PCE do segundo trimestre, nesta 4ª feira.
Investidores aguardam para hoje o relatório do mercado de trabalho JOLTS, que traz a abertura de vagas e a oferta de mão de obra nos Estados Unidos.
No Brasil, os principais destaques da semana são a taxa de desemprego (Pnad), na quinta (31), e o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre de 2023, na sexta (1º).