No Brasil, destaque para divulgação do índice IBC-Br de setembro, considerado uma prévia do PIB do Banco Central, e o IGP-10 de novembro.
No Brasil, os destaques são a volta da B3 nesta quinta, após a pausa de ontem devido ao feriado de Proclamação da República, e a segunda reunião de Lula com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
No Brasil, véspera do feriado da Proclamação da República, saem a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e o índice de confiança do empresário industrial (ICEI) de novembro.
Ao cortar a nota, a agência apontou para riscos fiscais crescentes no país ao mesmo tempo em que o risco de shutdown volta ao radar dos mercados.
Principal indicador da B3 também repercutiu alta do petróleo e das bolsas de Nova York. Por sua vez, o dólar terminou cotado a R$ 4,9145, queda de 0,51%.
No Brasil, todas as atenções estão voltadas para divulgação do IPCA de outubro. O consenso LSEG prevê alta mensal de 0,29% e de 4,87% na base anual.
O dólar terminou a sessão a R$ 4,9399, com avanço de 0,67%, no mercado à vista.
Em fala ontem (8), presidente do Fed nos EUA não abordou a política monetária, tema muito aguardado por investidores. Por aqui, o Senado aprovou o texto-base da reforma tributária, proposta que vem sendo discutida no país há, pelo menos, quatro décadas.
No Brasil, as atenções estão voltadas para a possível votação do texto da reforma tributária, nesta quarta-feira (8), no plenário do Senado.
Por aqui, o Banco Central vai divulgar hoje de manhã a ata da última reunião do Copom, que reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto percentual, para 12,25% ao ano.