Presidente quer que proposta dê contrapartida ao trabalhador. "Não tem nada na lei que diz que vai gerar mais empregos se tiver desoneração", disse.
Secretário extraordinário da Reforma Tributária diz que espera ver concluída etapa que muda tributação sobre o consumo até o fim do ano, e que se discute na Fazenda são "mudanças horizontais" no imposto da folha e não por setores.
Jean Paul Prates afirmou não se sentir ameaçado no cargo.
A CUT tem questionado se a desoneração da folha de pagamentos tem, de fato, gerado empregos.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, país pode liderar “reglobalização sustentável”.
Na justificativa do veto, presidente disse que "a proposição legislativa padece de vício de inconstitucionalidade e contraria o interesse público tendo em vista que cria renúncia de receita sem apresentar demonstrativo de impacto orçamentário financeiro".
Brasil assume presidência do grupo em dezembro. A secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, disse que o tema já está sendo organizado pela Receita Federal.
A uma plateia de empresários, Lula destacou o papel dos bancos públicos para garantir crédito mais barato ao setor produtivo, e descartou a venda de ativos públicos.
Presidente apresentou uma lista de ao menos sete propostas para elevar a arrecadação no ano que vem. Assim, governo quer evitar ter que mudar a meta de zerar o déficit fiscal no ano que vem ou cortar despesas de programas sociais importantes.
Assunto deverá ser discutido nesta terça-feira (31) em uma reunião entre Lula e líderes do Congresso