O o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que vai continuar pressionando o Banco Central pela redução da taxa de juros Selic. Também disse que não considera importante a autonomia do Banco Central
Josué Gomes da Silva afirma que as altas taxas de juros prejudicam os investimentos da indústria brasileira em evento promovido pelo BNDES
O economista Joseph Stiglitz afirma que os juros altos não combatem as causas atuais da inflação no mundo e que taxa no nível de 13,75% ou de 8%, em termos reais, é capaz de "matar" uma economia como a brasileira
No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária) também inicia hoje sua reunião. A expectativa da maioria dos analistas é que a taxa Selic seja mantida no patamar atual, de 13,75% ao ano
Profissionais formados em escolas liberais e com carreira no mercado financeiro definem política monetária do país
Além de ouvir Roberto Campos Neto, os senadores também aprovaram convites para ouvir ministros sobre seus planos para as pastas nos próximos anos
Para o economista e comentarista do ICL Notícias André Roncaglia, o colapso dos bancos nos EUA pode fazer o Fed repensar sua política de juros, abrindo espaço para o BC brasileiro se sinta menos pressionado e, assim, também reduza os juros por aqui
Nas últimas semanas, integrantes do Partido dos Trabalhadores, e até mesmo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, têm criticado o alto nível da taxa de juros brasileira
Argumento usado pelo Banco Central para manter inflação sobre controle, com taxa de juros em 13,75%, faz parte de uma narrativa sem sentido, sem base ética, apenas para acalmar as pessoas que ficam assustadas com a inflação, diz o economista
É o maior patamar desde agosto de 2017, quando a taxa de juros somou 45,6% ao ano, ou seja, em cerca de cinco anos e meio