No Brasil, além do anúncio da política monetária, os investidores aguardam pela divulgação da taxa de desemprego de dezembro. O consenso LSEG prevê que o indicador fique em 7,6%.
Por aqui, sai o índice IBC-Br de atividade econômica de novembro, considerado uma prévia do PIB do BC, para o qual o consenso LSEG prevê alta mensal de 0,10%.
O dólar terminou o dia próximo da estabilidade a R$ 4,9311, com leve avanço de 0,02% no mercado à vista.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir hoje com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a reoneração da folha de pagamentos.
Novo teto do INSS ficou em R$ 7.786,01. Já o benefício mínimo ficou em R$ 1.412. Reajustes têm relação com o INPC e com o salário mínimo.
No Brasil, é aguardada a divulgação da inflação oficial medida pelo IPCA. O consenso LSEG aponta para a alta de 0,48% na comparação com novembro e de 4,54% na base anual.
Relatório do organismo internacional estima ligeiro avanço no desemprego mundial, de 5,1% para 5,2% este ano. Em relação à produtividade, o Brasil destoou positivamente de seus pares na América Latina e Caribe.
"Pretendemos tomar essa decisão ainda no recesso, até porque é muito importante ter estabilidade jurídica", enfatizou o presidente do Congresso Nacional.
Por aqui, com agenda doméstica esvaziada, as atenções dos investidores locais se concentram na reunião do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com líderes partidários, para discutir a medida provisória da reoneração da folha de pagamentos de setores da economia.
Na quinta-feira (11), serão divulgados os dados de inflação oficial nos Estados Unidos e no Brasil.